
Batata (branco), agrião (verde), abóbora (vermelho) e músculo.
Cozinhar tudo na panela de pressão, fica bem molinho. Retire a folha. Amasse tudo com um garfo, bom, minha mãe ainda passa na peneirinha, pronto!
Beatriz é muito boa de garfo, digo, de colherzinha!
Quinze!!!
Se tivesse mais comida no pratinha, ela comeria mais!
:( Ainda não dei papinha a ela.
Quinta e sexta feira, minha mãe deu.
Hoje perdí o meu dia no consultório da minha ginecologista...Lotado!
O papai deu a papinha.
Ele contou que ela é um amor, tranquilona para comer!
Confesso que gostaria muito de só dar leite materno até o 6º mês.
Só que eu passei quase 15 dias com meu peito murchinho, nem conseguia bombear o leite que deixo para ir para a faculdade, estava muito complicado mesmo. Nem o Motilium, que a pediatra dela tinha passado, adiantou. Eu comecei a ficar nervosa com a volta ao trabalho. Quando o peito murchou, fiquei mais nervosa ainda. E essa pediatra nova, salvou meu juízo...
Agora entendí uma coisa: a alimentação deve ser algo natural e de acordo com a realidade de cada uma de nós.
Começa no nascimento, quando algumas não conseguem amamentar seus bebês ao seio, necessitam dar leite artificial. Tenho certeza que quando essas mães foram orientadas a dar o leite artificial ficaram tristes, arrasadas, pois sonhamos com o aleitamento materno toda a gestação. Depois da decepção, tudo se ajeita perfeitamente. A mãe fica feliz pq seu filho está bem alimentado e o bebezinho fica melhor ainda.
No meu caso, a volta ao trabalho fez com que eu quase enlouquecesse. Chorava quase todos os dias e o leite...Puff!!! Sumiu! Ia ser complicado. Mas seguí a minha intuição, usei o bom senso, procurei uma 2ª opinião e estamos bem...Digo, a Beatriz ficou super bem. Eu é que tô péssima...Com uma saudade dos nossos dias juntinhas!